"Naquilo que escrevemos surge o nível do nosso preenchimento, da nossa profundidade, da nossa capacidade de matar a sede do mundo. O texto é a confissão do nosso grau de maturidade. Na medida em que assimilei tudo o que vi e vivi, escrever é abrir as comportas. Confidenciar-me em público. Ou, como dizia o poeta Mário Quintana, numa entrevista: 'Eu nunca escrevi uma vírgula que não fosse confessional'".
3 comentários:
seria massa passar a tarde no clube...
bjão
Vá e divirta-se, querida!
Depois nos conte!
BeijO
Então vá , Li :)
e obrigada pelos seu comentários, sua visitas continuas la no Fusca, obrigada mesmo
Baaci!
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